A Guerlain volta a ultrapassar os limites de expertise e de investigação de ponta, transformando o seu icónico frasco num manifesto de joalharia. Com esta peça excecional chamada Abeille Éternelle, a Guerlain celebra o seu ícone alado, adornando o frasco com dois diamantes cultivados em laboratório, lapidados em forma de abelha — uma verdadeira proeza técnica. Uma homenagem à natureza, realçada pela tecnologia, onde a ciência, há muito discreta, se torna a expressão máxima do luxo.
Desde 1853, a abelha representa para a Guerlain uma ligação íntima entre a natureza, o poder e a criação. Hoje, este símbolo é celebrado através da peça excecional Abeille Éternelle, que combina virtuosismo artesanal e ciência de ponta. Ao ampliar o seu emblema fundador com um dos materiais mais puros possíveis — dois diamantes cultivados em laboratório de quase 9,75 e 2,75 quilates em forma de uma forrageira—, a Guerlain cria um manifesto joalheiro na encruzilhada entre a tradição e a vanguarda.
No início do século XX, a Guerlain revolucionou os códigos olfativos ao introduzir as primeiras moléculas químicas na perfumaria. Em 2025, ao adotar os diamantes cultivados em laboratório, a Guerlain reafirma o seu espírito pioneiro. Os diamantes cultivados em laboratório têm a mesma identidade química e física dos diamantes naturais. Apenas o seu nascimento difere: provém da cristalização de carbono puro em laboratório, em condições que imitam os movimentos do manto terrestre. Este processo controlado, parcialmente alimentado por energias renováveis, comprova um compromisso: o de um luxo esclarecido e radicalmente contemporâneo.
A precisão científica está em harmonia com o gesto do artesão. A Guerlain desafia as técnicas tradicionais de corte ao oferecer dois diamantes excecionais em forma de abelha, um branco (9,75 quilates) e outro amarelo mel (2,75 quilates), cada um esculpido a partir de um único bloco em forma de forrageira, sem montagem. As suas silhuetas finamente esculpidas, prova de um feito técnico notável, parecem prontas para esvoaçar no mítico frasco de um litro, criado em 1853 para Napoleão III e para a Imperatriz Eugénie pela Maison Pochet du Courval.
Como o luxo supremo continua a ser a liberdade, a fragrância é deixada ao critério do cliente. Todos são livres para imprimir o seu próprio aroma característico, a sua própria memória ou o seu próprio desejo. Abeille Éternelle torna-se assim um objeto de arte, uma peça única, um manifesto íntimo.